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Educação maker: transformando os espaços de aprendizagem

A cultura maker nada mais é do que o incentivo ao “faça você mesmo”. Algo que começou como uma forma de ter mais autonomia nas tarefas do lar, hoje evoluiu e encontrou o seu caminho até as salas de aula, e ficou conhecida como a educação maker.

A fim de mostrar como a cultura maker na educação é uma ferramenta poderosa de aprendizagem, confira neste artigo como o Colégio pH promove o ensino de qualidade e a construção de conhecimento a partir  dessa nova maneira de ensinar.

Neste post você confere:

  • O principal objetivo da cultura maker
  • Criatividade
  • Colaboratividade
  • Sustentabilidade
  • Escalabilidade
  • Transformação nos espaços de aprendizagem

O principal objetivo da cultura maker

Na cultura maker, o objetivo principal é a capacitação individual com o objetivo  de promover o conhecimento, a experimentação e o pensamento crítico por meio da prática. Trata-se de uma cultura que vai além dos espaços de aprendizagem convencionais e tem em si uma abordagem muito mais profunda e individualizada.

Por meio da mentalidade do “mãos à obra” e do “faça você mesmo’’, a cultura maker passou a ser integrada às salas de aula como uma forma de capacitar os alunos a terem muito mais autonomia e se tornarem mais independentes nas responsabilidades da sua vida escolar.

Dessa forma, promove-se uma abordagem em sala de aula muito mais convidativa à criatividade e à solução de problemas de forma lúdica. O que vai exercitar a criação de uma mentalidade mais apurada para o foco em soluções e não em problemas.

A partir da cultura maker, o problema deixa de ser algo a ser temido, e torna-se um estímulo à experimentação e ao uso criativo das ferramentas à disposição do aluno.

Com a cultura maker na educação infantil, por exemplo, a criança  já aprenderá, desde cedo, que ela não só tem a capacidade de solucionar as tarefas da escola de maneira mais livre e criativa, como também será incentivada a fazê-lo dessa forma.

Somando esses conceitos do movimento maker na educação, teremos uma série de benefícios aos alunos, tais como:

Criatividade

O incentivo a criar e buscar por novas soluções será uma prática constante e divertida de aprender.

Colaboratividade

A cultura maker também promove a colaboração, pois, apesar do incentivo ao “faça você mesmo”, pode-se contar com a ajuda dos amigos e colegas, já que também fazem parte dessa cultura.

Juntos, os estudantes podem chegar até seus  objetivos com maior rapidez  e com resultados ainda melhores do que o esperado.

Sustentabilidade

Nada é desperdiçado, tudo pode ser reutilizado, renovado ou empregado em alguma coisa nova e útil.

O incentivo a esse tipo de prática, além de estimular a criatividade, também ensina a cuidar do meio ambiente e da natureza, onde tudo tem o seu propósito.

Escalabilidade

Um projeto iniciado por alguém ou por um grupo estará aberto para a participação de outros alunos ou grupos de alunos. O objetivo é sempre estar disposto a melhorar.

Todos esses fatores agregam um valor sem precedentes às vidas dos jovens alunos. Crianças que tenham contato com a educação maker logo no início de suas jornadas educacionais estarão melhor preparadas para o futuro que lhes aguarda.

No mundo digital em que vivemos hoje, onde tudo exige rapidez e eficiência, dispor de uma mente mais afiada e criativa para lidar com desafios do mundo moderno é indispensável.

Afinal, em um mundo cada vez mais fluido onde as tendências mudam com uma rapidez nunca antes vista, ser uma pessoa adaptável e preparada para encarar essa inconstância de forma saudável e construtiva será o grande diferencial para aprendizagem e até para o mercado de trabalho.

Transformação nos espaços de aprendizagem 

Com a evolução constante da tecnologia e o seu papel cada vez mais presente em nossas vidas, seja na comunicação, no trabalho ou no entretenimento, é inegável que o mundo tecnológico de hoje ainda passará por muitas outras transformações.

Portanto, assim como a tecnologia avançou drasticamente nos últimos 20 anos, as metodologias de aprendizagem também tiveram de mudar e evoluir rapidamente.

Aquela antiga ideia de que o professor estará à frente da sala de aula, unicamente para reproduzir o conteúdo de um livro didático, é um passado remoto e que não compete mais aos alunos que já nasceram em um mundo totalmente digital.

Hoje, o uso de laboratórios maker revolucionam os espaços de aprendizagem dentro das escolas. Dentro deles, os alunos poderão partilhar de suas descobertas, promover estudos ainda mais extensos em seus projetos escolares e unir teoria e prática em um único ambiente.

Esse é um conceito que capacitará os alunos desde o início das suas jornadas de aprendizagem, criando brinquedos, robôs, aplicativos, roupas e objetos de decoração. O único limite é a criatividade dos alunos, pois o ambiente do laboratório maker foi feito justamente para promover atividades que além de didáticas, são recreativas e incentivam o aprendizado dos alunos.

Os laboratórios, focados nos estudantes  e em seus aprendizados e desenvolvimentos, promoverão uma educação muito mais abrangente, prática e inovadora, além de divertida.

Aliando, então, uma metodologia mais receptiva e aberta à expressão criativa, o incentivo à curiosidade, experimentação e à colaboração entre alunos, tudo dentro de um espaço que possibilite essa união, a educação maker será um grande aliada para uma vida adulta e profissional mais completa.

Para saber mais sobre como trabalhamos e incentivamos a autonomia das crianças durante o Ensino Fundamental I, acesse nosso artigo e conheça nosso blog. E para conhecer nossos laboratórios, venha visitar o Colégio pH.

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